Os
princípios e leis morais que se aplicam aos atletas na maioria são os mesmos
válidos para qualquer sujeito, porém os desportistas estão abertos a outros
modos de “leis” pois eles se colocam a competir uns contra os outros. Ao
praticarem um campeonato ou uma disputa amistosa eles devem aceitar as regras e
restrições para que tenham adversários dentro dos mesmos moldes, tanto que não
haja grandes diferenças entre os potenciais esperados para cada competidor.
Dentro
destas restrições segundo Dr. Jim Parry, professor da Universidade de Leeds no
Reino Unido, é o dopping dentro do
esporte. Fatos e moralidades sobre o dopping
e suas proibições são levados a tona sempre que acontecem fatos com grandes
atletas, mostrando sempre tão quanto é complicado julgar casos de dopping.
De
acordo com Tojal e Barbosa (2006), para se valer de intuitos éticos os
desportistas e federações utilizam de alguns princípios éticos e legais como:
1. Estrita
responsabilidade;
2. Medicação
reparativa;
3. A
ciência das substâncias;
4. A
ciência das quantidades minúsculas;
5. A
substancia no evento.
Outras
questões éticas são amplamente debatidas pelos autores Tojal e Barbosa (2006),
eles demonstram entender as características atuais de um mundo completamente
antropocêntrico, no qual cada vez mais, os indivíduos agem por si só. Condições
preliminares que possibilitarão a ocorrência de atitudes complexas e
complementares, visto que, a vida deva ser o critério par a se avaliar as
atitudes tanto da sociedade como dos indivíduos. Se entende que os problemas
existentes e afligem as pessoas em relação a saúde e seu bem estar, são aqueles
em que as respostas individuais ou grupais não conseguem resolvê-los.
Conclusão
A
melhor coisa a fazer é jogar limpo, mesmo que um atleta tenha que ficar de
repouso por algum tempo, é melhor do que ser banido para sempre do esporte. Boa
conduta no esporte é essencial, apesar da vontade de sempre alcançar a vitória,
disputas esportivas necessitam ser limpas e justas, a técnica aplicada pelo
atleta é que deve ser o diferencial para determinar o vencedor e não “trapaças”
como o uso de dopping. Mesmo no
esporte a mentira tem pernas curtas e, em caso de ser pego um atleta paga bem
caro pelo sua teimosia, pois as regras existem e todos sabem, não basta mais
fingir de ignorante e dizer que não trapaceou, pois tecnologias estão aí para
derrubar as outras tecnologias criadas para burlar o desempenho do atleta como
o uso de drogas anabolizantes e afins.
Referências
___________.
A Ética e a bioética na preparação e na
intervenção do Profissional de Educação Física / Organizadores: João
Batista Tojal, Alberto Puga Barbosa. Belo Horizonte: Casa da Educação Física,
2006.
Autores
Alysson Monti
Jorlysson
Rafael Fernandes
Jorlysson
Rafael Fernandes
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